APAV participa na Sessão de Encerramento do Programa A PAR

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A APAV participou na Sessão de Encerramento do Programa A PAR: Capacitação Parental e Direitos da Família, que decorreu no passado dia 8 de Abril na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

O evento contou com o seguinte painel de oradores: Miguel Faria, Gestor do Programa Cidadania Ativa; Professora Maria Emília Nabuco, Coordenadora Científica do Programa A PAR: Capacitação Parental e Direitos da Família; António Pacheco, Secretário-Geral da Fundação Pro Dignitate; Maria Prates, Membro da Equipa da Associação A PAR; professora Joana Castro, Presidente da Associação A PAR; e Helena Sampaio, representante da APAV.

Enquadrado no Programa Cidadania Ativa, promovido pela Associação A PAR: Aprender em Parceria, o projecto decorreu no entre 1 de Janeiro de 2015 e 31 de Março de 2016 e a APAV associou-se ao programa como Entidade Parceira.

Durante a vigência do referido Projeto, a APAV assegurou a conceção e o desenvolvimento da Formação APAV para Líderes do Programa A PAR, com a duração de 10 horas, onde foram abordados os sinais de problemáticas de vitimação da violência doméstica e de abusos sexuais, a importância da parentalidade positiva, bem como, orientações de práticas de atuação, informação e de articulação (trabalho em rede) de forma a minimizar os efeitos negativos da vitimação, prevenir de futuros problemas de vitimação e promover a capacitação parental. A APAV teve ainda a oportunidade de participar na Formação Inicial de Líderes de Grupos A PAR, promovida pela Associação A PAR e na Formação promovida pela Fundação Pro Dignitate.

Lançamento do livro “Biografia inesperada” por João Tordo | 15 Abril | Ler Devagar

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Os portugueses vivem nas redes sociais. Literalmente. Passam, no mínimo, 20 minutos por dia online. E partilham todo o tipo de informação e dados sobre a sua vida profissional e pessoal. Muitas vezes sem darem conta disso.

E isto não é só em Portugal, tem uma dimensão mundial. A cada segundo que passa, só os 1,5 biliões de utilizadores ativos do Facebook fazem mais de 510 mil comentários, publicam mais de 136 mil fotografias e alteram mais de 293 mil perfis. Os 1.3 biliões de utilizadores do Twitter, fazem mais de 500 milhões de tweets por dia. E vamos ficar por aqui.

Esta partilha exagerada leva a que muitas pessoas sejam vítimas de vários tipos de cibercrime: phishing, stalking, cyberbullying, entre outros.

Para alertar para este perigoso fenómeno, a APAV convidou o premiado escritor João Tordo, para que a partir dos dados publicados exclusivamente nas Redes Sociais de uma pessoa, escrevesse a sua biografia. Uma biografia inesperada.

O lançamento será no dia 15 de Abril, pelas 15h, na Livraria Ler Devagar (LX Factory), em Lisboa. Venha conhecer o resultado, também ele verdadeiramente inesperado. Não falte.

Lançamento do livro: "Miguel Sarapintas" - Um alterta contra o Bullying | 14 Abril

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Na próxima quinta-feira, dia 14 de Abril, às 17h00, realiza-se o lançamento da terceira edição do livro "Miguel Sarapintas e o Pinto de 3 Patas”.

Este livro, da autoria de José Carlos Pereira e com ilustrações de Catarina França, aborda a problemática do "bullying" (violência em ambiente escolar), contando nesta terceira edição com o apoio da APAV.

O evento de lançamento terá lugar no Centro Cultural Casapiano, na Biblioteca César da Silva, em Lisboa. Estarão presentes no lançamento os autores José Carlos Pereira e Catarina França, o editor Luís Nazaré Gomes (Althum.com) e José Félix Duque (Assessor Técnico da Direção da APAV).

APAV promoveu Seminário Infovítimas no Porto

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No passado dia 7 de Abril realizou-se o Seminário Infovítimas: Inovação na promoção dos direitos das vítimas, no espaço Atmosfera M, no Porto. Este seminário surgiu no âmbito do Projeto Infovítimas II (cofinanciado pelo Programa Justiça penal da União Europeia) que a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) promove em parceria com o Victim Support Scotland (Escócia), Subvenia Victima (Polónia), o Weisser Ring Germany (Alemanha), Weisser Ring Austria (Áustria), Victim Support Europe, a Direcção Geral da Administração da Justiça e a Polícia de Segurança Pública. O Seminário Infovítimas resultou num momento de partilha de experiências e boas práticas, com o objectivo de promover os direitos das vítimas de crime.

Informações:
apav.pt/infovictims2016

Público: "Não foi possível comparar desempenho da justiça portuguesa com parceiros europeus"

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Principais indicadores nacionais desapareceram do mais recente Painel de Avaliação da Justiça na União Europeia, devido a "constrangimentos técnicos".

 

"Portugal não forneceu à Comissão Europeia dados que permitam aferir do desempenho da justiça nacional no que respeita aos seus principais indicadores, como a celeridade.

Divulgado esta segunda-feira de manhã, o mais recente Painel de Avaliação da Justiça na União Europeia é um relatório anual que se debruça sobre a qualidade, eficiência e independência dos sistemas judiciais dos 28 Estados-membros. Mas, ao contrário do que é habitual, os dados sobre a celeridade da justiça portuguesa na resolução dos processos cíveis, comerciais e administrativos em 2014, o último ano analisado no painel, não aparecem no relatório. Numa nota de rodapé pode ler-se uma explicação vaga: “Os dados não se encontram disponíveis devido a constrangimentos técnicos.”

Foi em Setembro de 2014 que o Ministério da Justiça pôs de pé o novo modelo de organização dos tribunais de primeira instância. Com um senão: a plataforma informática que o sustentava, chamada Citius, foi abaixo e esteve dois meses sem funcionar, só tendo sido declarada completamente operacional outra vez já no início de 2015. Como o PÚBLICO já noticiou, a tutela ficou sem dados estatísticos fiáveis sobre o andamento e a pendência dos processos nos tribunais que permitissem monitorizar o sistema judicial e avaliar a aplicação do novo mapa judiciário. O site da Direcção-Geral de Política de Justiça onde são divulgadas as estatísticas do sector apresenta, de resto, lacunas da mesma ordem: a actualização dos indicadores de eficiência dos tribunais judiciais de primeira instância parou em Outubro de 2014. Mesmo num sector que não trabalhava com a plataforma Citius, o dos tribunais administrativos, e que em Portugal regista habitualmente os maiores atrasos, revela-se impossível saber, através do relatório da Comissão Europeia, o número de casos pendentes em território nacional."

Artigo completo: Público