Histórias APAV na primeira pessoa | Ilda Gonçalves

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No âmbito da celebração dos 30 Anos APAV, a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima apresenta o quarto vídeo das Histórias APAV na primeira pessoa.

Trata-se de um conjunto de vídeos onde técnicos/as e voluntários/as, actuais e antigos/as colaboradores/as, fazem relatos na primeira pessoa onde partilham histórias de sucesso e percursos pessoais.

Esta semana apresentamos o testemunho da Ilda Gonçalves, gestora do Gabinete de Apoio à Vítima de Tavira.

Campanha APAV 30 Anos | Helena Isabel

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Helena Isabel é uma atriz portuguesa. Já participou em diversas novelas, peças de teatro e filmes. Chegou ainda  a participar no Festival da Canção.

A atriz é a décima oitava personalidade a associar-se à campanha APAV, 30 Anos Pelos Direitos das Vítimas.

Para mais informações sobre as atividades dos 30 Anos da APAV consulte o site apav.pt/30anos.

Fundação José Saramago acolheu sessão sobre os 30 Anos APAV

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A Fundação José Saramago acolheu no dia 15 de Julho, às 18h30, uma sessão sobre os 30 anos da APAV. A sessão abriu com a leitura de excertos do romance «Levantado do Chão», de José Saramago, pela voz da atriz Mafalda Santos. Seguiu-se uma conversa sobre os 30 Anos da APAV, com a participação de Raquel Simão (APAV) e moderação de Sérgio Machado Letria (Fundação José Saramago). A sessão teve transmissão em directo, através do canal da APAV no Instagram.

Em paralelo, a Fundação José Saramago acolhe, até 31 de Julho, a Exposição 30 Anos pelos Direitos das Vítimas.
Horário: de segunda a sexta - das 11h00 às 17h00; sábados - das 10h00 às 18h00.

APAV 30 Anos | Recital Solidário com Jorge Moyano | Theatro Circo

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Fotografia: Paulo Nogueira | Theatro Circo

No âmbito das comemorações do 30.º aniversário da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, o Theatro Circo em Braga acolheu no dia 10 de julho um recital solidário com o pianista Jorge Moyano.

O pianista interpretou obras de Chopin, Liszt e Gershwin. Através da música, a APAV quis brindar a todos/as que têm partilhado o trabalho e a dedicação destes 30 anos.

Apesar das limitações causadas pela pandemia covid-19, a APAV e o Theatro Circo respeitaram todas as regras de saúde pública, e o público correspondeu à chamada, enchendo a sala.

A APAV agradece a presença de todos e todas, bem como o apoio do Theatro Circo, da Antena 2 e da agência Creative Lemons.

APAV 30 Anos | Exposição OLHA | Proença-a-Nova

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No âmbito das comemorações do 30.º aniversário da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, a Galeria Municipal de Proença-a-Nova acolhe a Exposição "Olha" de Valter Vinagre. Esta exposição reúne um conjunto de trabalhos do fotógrafo Valter Vinagre, sendo o resultado de uma colaboração com a APAV, com o objetivo de retratar o universo das vítimas de crime em Portugal.

Como fotografar o silêncio? Como fotografar o invisível ou o velado? Desde que há fotografia – melhor seria dizer, desde que há imagem – que o problema se põe. Seja porque o que está em causa são conceitos e não realidades tangíveis, seja porque essas realidades se furtam absolutamente ao olhar da câmara. A violência doméstica, entendida como fenómeno alargado, é um destes casos. É omnipresente em todas as sociedades, mas invisível. É ilegal (é mesmo um crime público) na nossa, mas resistente à sanção social e à lei. O que é novo na modernidade não é a violência, mas, por um lado a natureza dessa violência e, por outro, o modo como a vemos e a enquadramos entre o espaço público e privado. O seu território, o seu capital de impunidade é precisamente esse círculo fechado que constitui a privacidade, que deixa à porta o Estado, as leis, a urbanidade exigível aos comportamentos. (...) Poucos assuntos podiam ser menos atraentes e mais destituídos de glamour e de fotogenia como a vida das pessoas vítimas de violência. O circuito mediático guarda-as normalmente para encarniçar em nós a faceta humanista que todos julgamos ter. A serenidade cúmplice das imagens de Valter Vinagre recusa liminarmente essa parasitagem. No fundo elas dizem uma só coisa de diferentes maneiras. Olha. Compreende o que puderes. Se puderes. E age. Se puderes.
Celso Martins

A exposição foi inaugurada no dia 18 de julho e estará patente até 31 de agosto.

Galeria Municipal de Proença-a-Nova
Parque Urbano Comendador João Martins
Largo Chão D'Ordem | 6150-523 Proença-a-Nova